Les liaisons dangereuses

Artigo revista Máxima

Guilty Pleasures Albano Jerónimo

Os Guilty Pleasures são aquelas músicas que recusam admitir que ouvem com o volume no máximo e cantando a letra de uma ponta a outra.
Isto é algo que os artistas e figuras públicas não confessam a mais ninguém!
Mas são sempre um prazer de ouvir.

Num destes dias ouvi na Comercial o Guilty Pleasures do Albano Jerónimo. E o seu Guilty Pleasures é:

Modern Talking
"You're My Heart, You're My Soul"

Novela - "Tu e Eu"

Francisco da Maia
(Albano Jerónimo)

Administrador e gestor da empresa de roupa da qual é sócio maioritário. Não tem nenhum curso mas cedo começou a trabalhar na alfaiataria do pai, a fazer biscates e a meter-se em negócios de roupa.
Tem uma óptima relação com Marcelino e sabendo que o pai tem uma grande admiração por ele, tenta tirar o maior partido disso. Tem com Clara uma relação de grande cumplicidade. Em relação aos irmãos, Francisco despreza Carlos, acha graça a João Pedro e gosta imenso de Caetana, sobretudo pela beleza desta.
Do pai herdou a faceta empreendedora, lutadora, criativa e é de uma grande intuição. Agressivo e dinâmico nos negócios, por isso foi o que cedo se libertou da personagem marcante do pai. Bebeu o que precisava dela e agora é completamente independente do pai.
Sendo afável, comunicativo, tem um lado egoísta. Tem charme e gosta de captar a atenção de todos. Por isso, tem uma grande auto-confiança e é vaidoso deslumbrando-se facilmente com o sucesso.

Novela - "Ninguém como tu"

Em "Ninguém como tu", Albano foi Tiago Nunes, um informático que se apaixona por Júlia.






Umas cenas de "Ninguém como tu":

Teatro - PillowMan

A peça tem origem numa das histórias de Katurian que retrata uma simpática personagem feita de almofadas que encorajava as crianças a suicidarem-se para não viverem vidas terríveis. O seu poder criativo é posto em causa num regime totalitário sob o qual vive.

Teatro - "Romeu e Julieta"

A história dramatizada por Shakespeare, que para tal se inspirara no poema de Arthur Brooke, tornou-se intemporal e um marco de popularidade abrangendo todas as idades. Nela se conta como a rivalidade entre duas famílias, os Montéquios e os Capuletos, provoca lutas constantes nas ruas da cidade italiana de Verona. Dois jovens, Romeu e Julieta, apaixonam-se e decidem casar apesar da oposição de ambas as famílias, socorrendo-se para isso da ajuda de um frade. Tebaldo, um nobre Capuleto, desafia Romeu para um duelo e os jovens apressam-se a casar às escondidas. Mas é o amigo de Romeu, Mercúcio, que luta com Tebaldo. Este mata-o e Romeu acaba por matar Tebaldo. Os jovens apaixonados ficam desesperados e o frade convence Romeu a ir para Mântua e aguardar por mais instruções. Entretanto, o pai de Julieta decide casar a filha com o seu pretendente Páris daí a três dias. Ao saber disto, Julieta recorre ao frade para que este a aconselhe. Este fornece-lhe uma poção que a fará parecer morta durante quarenta e duas horas. Mas quando a Ama entra no quarto de Julieta para a preparar para o casamento com Páris encontra-a desfalecida e julga-a verdadeiramente morta.

O encenador quis colocar o par trágico "num mundo onde seja óbvio que ninguém se preocupa com eles ou tenta sequer compreendê-los- Montéquios e Capuletos só se preocupam consigo próprios e com a sua posição social".

Na peça os papéis dos dois heróis são protagonizados por Marco d'Almeida (Romeu) e Carla Chambel (Julieta). A contracenar com eles surgem nomes como os de Gonçalo Waddington (Benvólio), Diogo Infante (Mercúcio), Albano Jerónimo (Tebaldo), João Lagarto (Capuleto) Valerie Braddell (Dona Capuleto), André Gago (Príncipe), Pedro Caeiro (Páris), Custódia Gallego (Ama) e Rogério Vieira (Frei Lourenço). A cenografia é de Hernâni Saúde, a música original de João Gil e os figurinos de Mariana Sá Nogueira.

Teatro - "Marcas de Sangue"

UMA HISTÓRIA DE PAIXÕES COM O MAR EM FUNDO

Uma história de emoções e afectos à beira da histeria, situada numa pequena aldeia junto ao mar, numa residencial dirigida por dois homens: pai e filho.
Passado num ambiente pequeno burguês, em que os sonhos de uma vida melhor são desfeitos pela falta de oportunidades e saídas, os dois homens acabarão por ancorar-se em mulheres sobre quem descarregam as vicissitudes do seu mal viver.

Acabarão elas por aceitar e amar esses homens?







Esta peça eu fui ver e foi espetacular. Muito intenso.

Conto de Natal - "O Buraco"

A história, escrita por Catarina Furtado, será protagonizada por Paula Lobo Antunes e Albano Jerónimo, que interpretarão um casal a braços com uma crise que, com o passar dos anos já se tornou habitual. “É uma luta entre a frustração e a força de vontade” explica a actriz. “A minha personagem, a Matilde, é uma mulher independente e inteligente que apoia o marido numa fase complicada. Ela é o suporte do marido que não consegue suportar este período do Natal. É ela quem tenta sacá-lo d’‘O Buraco’ em que entrou”, explica Paula Lobo Antunes.
A actriz realça o lado positivo da personagem e a empatia com Albano Jerónimo. “Nós não nos conhecíamos, mas isso não fez diferença nenhuma. Tem sido muito bom contracenar com ele. É dos melhores em Portugal”, defende. Aos dois protagonistas do conto juntam-se ainda Henrique Viana – prestes a ir para o Brasil gravar ‘Paixões Proibidas’ – e José Carlos Malato, que fez uma pausa nos concursos para fazer uma ‘perninha’ na representação.

ALBANO JERÓNIMO: ENGENHEIRO OBCECADO
Durante as gravações, que decorreram em casa do director da produtora, Alexandre Valente, o protagonista de ‘O Buraco’ mostrou a sua satisfação por integrar o projecto. Sobre o conto, em que veste a pele de um engenheiro obcecado, o actor elogia a escrita de Catarina Furtado, que o surpreendeu pela “linguagem cinematográfica”. “O texto é muito interessante. É como uma cebola que se vai descascando camada após camada”, explicou. “Ela tem um grande espírito criativo."

Novela "O Teu Olhar"

O actor Albano Jerónimo veste a pele de irmão de Miguel e tem 26 anos. Licenciado em gestão, está a tirar um MBA na Suécia, vindo esporadicamente a Coimbra quando pode tirar férias. Uma vez na Suécia, leva uma vida de estoina, gastando o dinheiro que os pais lhe enviam com sacrifício e envolvendo-se em meios duvidosos. É ambicioso e um pouco frio. Quer ser rico e está disposto a fazer tudo por isso, mesmo que tenha que optar por métodos pouco éticos. Veste-se de forma «fashion», com gosto, e tem boa aparência.

Albano Jerónimo no cinema II

"ANTES DE AMANHÃ"

Mário, um homem perseguido, pessimista, em fuga...

Mário, um homem perseguido, pessimista, em fuga.

Mas e se a madrugada do dia 25 se revelar tudo menos normal?

"ANTES DE AMANHÃ" retrata 24 horas na vida de um fotógrafo que se sente ameaçado e perseguido pela Polícia do antigo regime. No dia 24 de Abril, Mário é obrigado a fugir. Se ao menos conseguir chegar ao ponto de encontro combinado com o homem que lhe prometeu a fuga para o estrangeiroŠ uma cabina telefónica, na Ajuda, às sete da manhã.
Conseguirá Mário o passaporte para uma nova vida?


Uma adaptação ao cinema de um conto de Mário de Carvalho.
Duração: 25m

Origem: Portugal - 2007

Produção: Fado Filmes

Realização: Gonçalo Galvão Teles

Fotografia: André Szankowski

Música: Bernardo Sassetti

Com: Filipe Duarte, Beatriz Batarda, Adriano Luz, Albano Jerónimo, Nicolau Breyner, Joaquim Leitão, Pedro Alpiarça

Albano Jerónimo no cinema

Sinopse:

Um dia como os outros. Lino Paes Rodrigues chega ao seu escritório de empresário imobiliário sabendo já que nada de bom o espera. Mas quando abre uma carta pessoal, dá-se conta de que afinal a sua vida pode ter mudado completamente nesse dia: um tio-avô, com quem há longos anos se zangara, acabou de morrer deixando-lhe em herança uma enorme herdade no Alentejo, junto a Elvas.
" Não é bom remexer no passado. - Porquê? Porque se pode descobrir a verdade."
É isso que Lino (Vítor Norte) devia ter percebido quando essa súbita herança o levou de volta a um lugar e a um tempo que ele já tinha esquecido e onde afinal ainda pairam memórias e fantasmas que ele não deveria querer despertar.
Uma mulher que o ama e odeia, um filho que só pensa no que ficará para si próprio, e a teia em que se vai vendo enredado e que todos vão tecendo à sua volta - o caseiro, o ex-inspector da Judiciária de modo de vida duvidoso, o político deslocado em Lisboa que parece continuar a manobrar as influências locais -, mas sobretudo as velhas imagens dos seus antepassados cujos rostos se vão, entre sonhos e pesadelos, misturando com os das pessoas com quem agora se cruza, mas também os seus actos inconfessáveis que o parecem levar de volta aos anos trinta e a uma violência tremenda e calada e de que já ninguém quer falar...
VÍTOR NORTE
Lino

SYLVIE ROCHA
Encarnación

JOSÉ FIDALGO
Bernardo

ANA MOREIRA
Blanca

ALBANO JERÓNIMO
Martinica

JOSÉ EDUARDO
Medina

A primeira novela-Lusitânia Paixão

Uma novela surpreendente sobre um amor condenado à tragédia

Eça de Queirós foi a inspiração de Francisco Moita Flores para constituir a história de uma novela que tem como pano de fundo o retrato de Portugal no século XXI.
E porque sempre que se fala da obra de Eça, fala-se de romance, o amor é a pedra de toque de todo o desenrolar da "Lusitana Paixão".
Amar é sofrer... já alguém dizia... mas e se dois corpos que se amam profundamente descobrem que não podem ficar juntos?

Tudo começa, quando Carlos Lencastre (Albano Jerónimo) recém formado em Medicina, culto, charmoso, apaixonado pela vida e por mulheres bonitas regressa a Lisboa para viver com o avô no Ramalhete, mansão de família há já muito tempo fechada. Afonso é o guardião dos segredos dos Lencastre e o seu objectivo é descobrir a neta, que ele nunca conheceu.
Carlos deixa-se mover pelo gosto da conquista e não perde tempo para se envolver com Teresa Estrela D`Alva, esposa do deputado Alexandrino.
Todavia ainda não será esta a mulher da sua vida...

João Moniz, amigo íntimo de Carlos, encarna a figura de boémio, excêntrico e revolucionário e ocupa um papel de grande relevo no desenrolar da intriga.

Os maus da fita também existem semeando mentira, inveja e discórdia nas questões mais diversas.
Assuntos religiosos, políticos, negócios obscuros, jornalismo, solidariedade...

Personagens contraditórias e histórias secundárias irão enriquecer esta intriga que trata com delicadeza e fragilidade, a grandeza das paixões.

Intérpretes: João Lagarto, Fernanda Lapa, Gonçalo Waddington, João Baptista, Filomena Gonçalves, Albano Jerónimo, Mário Jacques, Teresa Negrão, Rita Lello,João d¿Ávila, Sara Norte, Fernando Gomes, Márcia Breia, Carla Chambel, Alexandre Pinto, Henrique Mendes, João Didelet, Carla Maciel, Luís Lucas, Isabel Medina, Carlos Mendes, Manuel Wiborg, Flávio Galvão e Sandra Faleiro.

Carreira de Albano Jerónimo

Nasceu em Alhandra, Vila Franca de Xira em 1979.
Terminou o Curso de Teatro - Formação de Actores, na Escola Superior de Teatro e Cinema. Estreou-se profissionalmente em 2000 na peça A Floresta, de David Mamet, sob a direcção de Luís Fonseca no Teatro da Casa Conveniente. Trabalhou com a Vagamundo, sociedade artística de que é membro fundador, onde interpretou Vagamundo, a partir de Al Berto no Centro de Artes de Lisboa, encenado por Ricardo Gageiro. Com a Escola de Mulheres - Oficina de Teatro interpretou A Valda de Baltimore, de Paula Vogel, numa encenação de Fernanda Lapa, tendo trabalhado ainda com Cristina Carvalhal em Cosmos, de Witold Gombrowicz. Participou com a Companhia Nacional de Bailado em Sonho de Uma Noite de Verão, de Shakespeare, encenação de João Mota.

Teatro:

2007 Em Setembro - “Hamelt”
2006 – “PillowMan”
2006 – “Romeu e Julieta”
2005 – “Marcas de Sangue”
200 ?- “A Valada de Baltimore”
200 ?- “Cosmos”
2000 – “A Floresta”

Novelas:

2006/2007 - “Tu e Eu” - Francisco Maia
2006 - “Fala-me de amor” - Pedro Novais
2005 – “Ninguém como tu” - Tiago
2003/2004 - “Queridas Feras” - David
2003 - “O teu olhar” - Rui Fonseca
2002 – “Lusitânia Paixão” - Carlos Lencastre
Participou também nas novelas "Anjo Selvagem", "Último Beijo", "O Teu Olhar", "Anos Perdidos"

Cinema:

2007 - Actualmente a filmar para o filme “O último condenado à morte”
2006 - “O Inimigo sem rosto”, de José Farinha
2003 - “O Fascínio” , de José Fonseca e Costa
2003 - “Antes que o Tempo Mude”, de Luís Fonseca
Deu voz no filme "Castelo Andante"



Séries:

2006 - “O Buraco”, conto de natal da RTP
2004 - “Inspector Max”
Episódio: “Taxi para o inferno” - Rui
200? - “Ana e os Sete”
2001 - “O Espirito da Lei”
Episódio: “Corações ao alto” - Paramédico.

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Apresentação

Eu sou uma fã dos actores portugueses e de tudo que se relaciona com a cultura. Assim tenho preferencia por alguns actores e pelos seus trabalhos, que são muito bons, não tirando o mérito aos actores internacionais, mas os nossos já não ficam a trás.